Meninas pesquisando sobre o tema, me surpreendi com a quantidade
de dados sobre o assunto e também a quantidade enorme de relacionamentos de
sucesso, que encontrei lendo os artigos em questão.
Mas o papo fica longo , quando o assunto é redes sociais,sites de
relacionamento , amizades e amores via internet.
Mas a maior verdade é a seguinte, se as coisas estão boas entre
dois, não entra um terceiro, se entrou é por que algo faltou.
Facebook, Twitter, MSN. As mídias sociais não param de invadir nossas vidas! Desde
a "estreia" da internet,
a distância entre as pessoas encurtou e é possível estar mais perto de quem a
gente gosta de alguma forma. Uma das possibilidades da era Web
2.0 é mesmo a conexão
com amigos de todo o mundo.
Entre uma publicação aqui, um twitte ali, uma "cutucada"
acolá, paqueras podem acontecer e evoluir, transformando-se em namoros na vida real. O que parece coisa de
outro tempo ,é mais atual do que imaginamos.
A paquera também já começou no mundo virtual para
quase metade das entrevistadas: 47% das mulheres já conheceram alguém pela rede
com o objetivo de inciar um relacionamento amoroso. E para quem não acredita que
pode dar certo, 75% delas afirmaram que o contato virtual realmente se
transformou em relação.
A grande surpresa foi
mesmo por conta do uso dos sites de relacionamentos, voltado para o encontro de
casais: quase 60% das mulheres utiliza esta forma para encontrar novos
parceiros e um terço delas ainda usa as salas de bate-papo, famosas no início
da internet. As redes sociais, no entanto, só são usadas para flertar por 14%
das entrevistadas, que consideram as páginas um local para compartilhar com
amigos e familiares.
Falando agora em sub
mundo da nossa amiga internet, tem sites tipo o http://www.ashleymadison.com/ (lema do
site é - A vida é curta. Curta um caso.)
Que a proposta é a traição de um jeito mais correto , no
sentido errado da palavra, trair é errado, se assim não fosse não seria traição
não é?
Mas a proposta do site e fazer isso de um jeito direcionado
e consciente, sem bem que até agora falamos de flertes e relações de sucesso e
paixões a distancia, mas fiquem antenadas isso pode
doer ,magoar e destruir relações e muitos corações partidos geralmente é o resultado
A psicóloga Laudilene
Pinto Moreira não considera uma traição propriamente dita um relacionamento virtual,
mas é traição por outro motivo. “Não é carnal, mas é traição porque a pessoa
está fazendo algo escondido. E tudo aquilo que você esconde, trai a confiança
do outro”
Tem um ditado que diz-
para trair e coçar é só começar. ( dá medo né? Ahahaha)
Beijinhos da Lucy e Ge.
Show!!! Quando tudo vai bem entre dois, realmente não entra um terceiro...aliás nem interessa!! Unica e exclusivamente se fica no gostoso de trocar idéis, pensamentos, experiências, poesias, imagens, etc!
ResponderExcluirBjus Lucy e Ge.
A questão é pura e simplesmente : vc tem o controle? As horas gastas na rede, roubam seu tempo com o parceiro? Atire o primeiro mouse quem disser o contrário!!!
ResponderExcluirbjs Gê
Eu não atiro nem no mouse e nem em ninguem,mas tambem não julgo ....sou da teoria que tudo que a gente atira volta, imagina um mouse na cabeça? uiiii deve doer ahahahaha
ResponderExcluirCristiane Covolo, realmente temos que ver qual o foco das nossas Excurssões na web, cada qual tem o que procura né? as nossas trocas de informaçóes são bem saudáveis e instruidoras ...bjks em ti querida.
ResponderExcluirAdorei o tema ....mas já recebi um email de uma menina que se deu muito mal mesmo... então cuidado!!! Muito cuidado para quem vai entrar numa dessa....
ResponderExcluirTema muito interessante. É, nesse mundo virtual há de se ter muita cautela e discernimento. Controle e foco do que importa, realmente quando tudo vai bem, não interessa uma terceira pessoa. Ah, esse blog é muito show. Extremo bom gosto. Parabéns!!
ResponderExcluirObrigada meninas...O alerta é esse mesmo...Se procurar...acha!!!!
ResponderExcluirbjs
Luciete
Parabéns pelo blog! Show!
ResponderExcluirConcordo com a Luciete: se procurar...acha!Maryelza
Eu acho que todo assunto deve ser explorado, conversado e fracionado mesmo, quem tem que decidir o que é certo ou errado é cada um, isso é pessoal e intransferível....já diz um ditado bem conhecido "cada ser é cada ser"....e tem um outro que deve ser levado em consideração qdo o assunto é pessoas...sentimentos.... "quem avisa amigo é"....portanto fica aqui o aviso, a ídéia e nos faz pensar não faz? beijocas nessas meninas que eu adoro sempre.
ResponderExcluirGê Baumgarten
Esse tema é mesmo interessantíssimo e atual!
ResponderExcluirUma amiga escreveu um texto sobre isto, que compartilho aqui com vocês:
"Será possível se apaixonar por alguém que nunca viu? Será possível acordar e dormir pensando em alguém que nunca te olhou nos olhos, nunca pegou em suas mãos?
Desde que o mundo é mundo vivemos numa constante troca de qualidades, o ser humano sempre procurou seus iguais, ou superiores, para dividir a vida, não critico tal afirmação, pois é essa troca que possibilita a evolução de nossa espécie.
Quando me refiro à qualidade, falo daquelas “palpáveis”, das qualidades expressas que dão “frutos”. Como a inteligência, que se transforma em sucesso profissional, logo, sucesso financeiro e possibilidade de adquirir bens; bondade é analisada através das subjetivas boas ações; caráter se resume em honrar compromissos com a família e credores. Enfim, à base de afirmações concretas tiramos conclusões, é com o passado que rotulamos o presente e presumimos o futuro.Muitas vezes nos equivocamos, mas logo concluímos que existiu um fato que se tivéssemos prestado mais atenção, nada teria acontecido. A perda retroage ao momento inicial, abrindo espaço para um arrependimento que causará resquícios a relacionamentos futuros.
Que grande bobagem! Ninguém pensa mais em aprendizado, em autoconhecimento, querem colher frutos virando as costas para aqueles que tornaram seu solo fértil. Pensando assim, as pessoas fazem de cada relacionamento um retrocesso, pois saem com traumas que não existiam antes.
E assim a maioria das pessoas então vivendo, ou melhor,no meu entendimento deixando a vida passar. Tendo relacionamento onde o inicio é à base de informações superficiais: “me dê os fatos que digo se te quero”, e o fim um retrocesso.
E são essas pessoas que sempre criticam relacionamentos virtuais. Questionam sobre qual seria o ganho. Argumentam sobre a incerteza de estar conhecendo o que a pessoa que ser e não quem ela é. Ora, quem a pessoa quer ser é quem ela é, colocar planos em execução é algo que não me compete julgar, a não ser que se trate de mim mesma, fora isso, me resta entender que não são os fatos que fazem pessoas, mas o contrário.
Para aqueles que dizem que se relacionar pela internet é para pessoas carentes, digo: estão certos, carentes de alma, de verdades; cansados de superficialidade. A procura virtual é um ato de inconformismo com a realidade, é uma evolução. A mente sobressaiu ao toque, não que este não seja importante, simplesmente está em seu lugar, no campo da conseqüência, pois a premissa é conhecer o consciente, o subconsciente, os sonhos, os medos, os desejos, as inspirações. Este é o caminho para o autoconhecimento, quem não se conhece não tem capacidade de se mostrar, logo, o que importa a presença física?
Se há a possibilidade de presumir o passo de algum homem, o caminho é conhecer-lhe a alma e não meros fatos.
(Cintia Boson)
Analisando a reflexão acima escrita pela minha amiga Cíntia, eu digo que há algum tempo atrás, talvez eu dissesse que não é possível um amor assim... Mas hoje sei que é possível, e nele há tanta intensidade como em um relacionamento que ocorre com contato físico. Talvez, até mais, pois acredito que seja ativada uma área cerebral diferente (hipótese minha) É, o amor está no cérebro...
ResponderExcluirSempre fui cética em alguns assuntos, mas aberta a novas experiências, do tipo que busca comprovar se realmente é verdade... Não que eu buscasse algo assim pra mim, mas sei que acontece, e pode acontecer com qualquer um que se relacione em sites de relacionamento. Conheço pessoas próximas à mim que se apaixonaram virtualmente, e levam à frente seus relacionamentos, fazendo valer as mesmas regras. Como disse a Cíntia, "é uma evolução. A mente sobressaiu ao toque, não que este não seja importante, simplesmente está em seu lugar, no campo da conseqüência, pois a premissa é conhecer o consciente, o subconsciente, os sonhos, os medos, os desejos, as inspirações. Este é o caminho para o autoconhecimento, quem não se conhece não tem capacidade de se mostrar, logo, o que importa a presença física? "
No virtual (não que aqui não seja real também...), nos apegamos a verdadeira essência da pessoa com quem nos relacionamos, e acabamos conhecendo profundamente o outro em pouco tempo (coisa que leva muito mais tempo num relacionamento "real"). Há uma espécie de desprendimento, de segurança de nos mostrar como somos, coisa que talvez seja inibida em um contato frente à frente. Já ouviram falar de pessoas que são super tímidas e que aqui, no mundo virtual, são super desinibidas? Conheço várias pessoas assim.
Bem, mas quem ama no mundo virtual, está sujeito a todos os impasses de um relacionamento "real" . Está sujeito a saudade, aos ciúmes, ao sofrimento...enfim, a tudo o que um relacionamento proporciona.
Sim, o relacionamento pela internet existe, é real, e tem unido muitos casais, héteros ou homossexuais. Mas só não pode substituir tudo o que existe num relacionamento "pele a pele": o corpo começa a pedir a presença, e inevitavelmente, para que o relacionamento continue, chega um momento que o encontro acontecerá, de alguma forma. Evidências físicas de que ele é real, precisam acontecer. Nada substitui "o cheiro", o toque das mãos, a beijo... a consumação do amor!
Beijinhos meninas!