Tudo iniciou com as I e II Guerras Mundiais em que as mulheres tiveram que assumir a posição dos homens no mercado de trabalho.
Com a consolidação do sistema capitalista no século XIX, algumas leis passaram a beneficiar as mulheres. 
Mesmo com estas conquistas algumas explorações continuaram a existir.
Através da evolução dos tempos modernos as mulheres conquistaram seu espaço.
As estatísticas apontam que há mais mulheres do que homens no Brasil.
Mostram também que elas vêm conseguindo emprego com mais facilidades e que seus rendimentos crescem a um ritmo mais acelerado que os homens.
Mesmo com todas estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continua existindo muito preconceito e discriminação, mas
Principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres.





    Pesquisas recentes comprovam um fenômeno que não obedece a fronteiras.
Cresce exponencialmente o número de mulheres em postos diretivos nas empresas.
Curiosamente, essa ascensão se dá em vários países, de maneira semelhante, como se houvesse um silencioso e pacífico levante de senhoras e senhoritas no sentido da inclusão qualificada no mundo do trabalho.
Segundo alguns analistas, esse processo tem origem na falência dos modelos masculinos de processo civilizatório.
Talvez seja verdade. 
Os homens, tidos como superiores, promovem guerras, realizam atentados, provocam tumultos nos estádios, destroem o meio ambiente e experimentam a aflição inconfessa de viver num mundo em que a fibra ótica substituiu o cipó.
Quando já não se necessita tanto de vigor físico para a caça, vale mais o conhecimento que permite salgar ou defumar a carne, de modo a preservá-la por mais tempo.
Enfim, caso Tarzan não se recicle, os filmes do futuro serão estrelados somente por Jane.




     No Brasil, as mulheres são 41% da força de trabalho, mas ocupam somente 24% dos cargos de gerência.
 O balanço anual da Gazeta Mercantil revela que a parcela de mulheres nos cargos executivos das 300 maiores empresas brasileiras subiu de 8%, em 1990, para 13%, em 2000.
No geral, entretanto, as mulheres brasileiras recebem, em média, o correspondente a 71% do salário dos homens.
Essa diferença é mais patente nas funções menos qualificadas.
No topo, elas quase alcançam os homens.
Os estudos mostram que no universo do trabalho as mulheres são ainda preferidas para as funções de rotina.
De cada dez pessoas afetadas pelas lesões por esforço repetitivo (LER), oito são mulheres.




Ela é muito inteligente; inteligente demais, para uma mulher. Falta-lhe o vago encanto da fraqueza. São os pés de barro que dão valor ao ouro da estátua. E os pés dela...pés mimosos...não são de argila. Passaram pelo fogo, e o fogo enrijece o que não consome.
Oscar Wilde

(esse texto foi extraído daqui http://www.icpg.com.br/artigos/rev02-05.pdf, no link citado está na íntegra e vale a pena ser totalmente lido e absorvido, maravilhosa leitura)

Beijocas carinhosas da Gê e Lucy....